Grandes obras contribuíram para ocupação desordenada da Amazônia
Historicamente, os projetos de infraestrutura planejados para a Amazônia brasileira, tais como estradas, usinas hidrelétricas, pontes e hidrovias, tem como objetivo principal o desenvolvimento econômico do país.
Seja para ocupação do território ou aproveitamento dos recursos naturais, uma constante desses projetos é a ausência de preocupação com a conservação dos ecossistemas ou promoção do bem-estar da população local.
As grandes obras de infraestrutura geram, portanto, impactos diretos e indiretos.
Ao longo do tempo, elas contribuíram para a consolidação de um o modelo de ocupação desordenado na Amazônia caracterizado pela presença de atividades econômicas predatórias ao meio ambiente, tais como a pecuária e a soja.
Apesar de aquecer a economia, as obras não garantiram o desenvolvimento local e acabaram levando à região uma migração descontrolada.
Seja para ocupação do território ou aproveitamento dos recursos naturais, uma constante desses projetos é a ausência de preocupação com a conservação dos ecossistemas ou promoção do bem-estar da população local.
As grandes obras de infraestrutura geram, portanto, impactos diretos e indiretos.
Ao longo do tempo, elas contribuíram para a consolidação de um o modelo de ocupação desordenado na Amazônia caracterizado pela presença de atividades econômicas predatórias ao meio ambiente, tais como a pecuária e a soja.
Apesar de aquecer a economia, as obras não garantiram o desenvolvimento local e acabaram levando à região uma migração descontrolada.

A construção de estradas na floresta requer cuidadoso planejamento para reduzir impactos ambientais