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© WWF-Brasil / Adriano Gambarini
RAPPAM
Uma avaliação rápida das prioridades de manejo em Unidades de Conservação é o principal diferencial do método RAPPAM (do inglês Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management), desenvolvido pela Rede WWF. Com essa metodologia em mãos, o Programa Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Florestal do Estado de São Paulo, avaliou a situação de 25 UCs no estado, abrangendo Vale do Ribeira, Alto Paranapanema, Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Região metropolitanda.
No total, o trabalho incluiu cinco Estações Ecológicas, 18 Parques Estaduais e dois Parques Ecológicos, com o objetivo de fornecer ferramentas para o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de florestas e à formação de uma rede viável de UCs.
Para apurar a efetividade do manejo nestas áreas, o RAPPAM se baseia numa pesquisa aplicada durante oficinas com gestores, funcionários e colaboradores das UCs avaliadas.
Ao final, resulta na visualização de uma ‘fotografia’ da situação da conservação, com a identificação de pontos fortes e pontos a serem melhorados na gestão.
Além da disseminação da ferramenta em outros estados brasileiros, o uso do RAPPAM nas UCs da Mata Atlântica revelou o quanto a consolidação desse sistema de unidades ainda deve contar com maior conhecimento e mobilização da população para a importância desse patrimônio.
Para apurar a efetividade do manejo nestas áreas, o RAPPAM se baseia numa pesquisa aplicada durante oficinas com gestores, funcionários e colaboradores das UCs avaliadas.
Ao final, resulta na visualização de uma ‘fotografia’ da situação da conservação, com a identificação de pontos fortes e pontos a serem melhorados na gestão.
Além da disseminação da ferramenta em outros estados brasileiros, o uso do RAPPAM nas UCs da Mata Atlântica revelou o quanto a consolidação desse sistema de unidades ainda deve contar com maior conhecimento e mobilização da população para a importância desse patrimônio.