As pessoas que vivem na Amazônia não estão imunes aos impactos das mudanças climáticas na região.

Além das consequências para a biodiversidade, os habitats, a agricultura e a indústria madeireira, é provável que as mudanças climáticas provoquem um aumento da ocorrência de eventos climáticos extremos na Amazônia, com maior impacto sobre os seres humanos.

  • Mudanças climáticas e eventos climáticos extremos, como enchentes, podem levar ao surgimento de mais doenças vetoriais, como malária e dengue, bem como ao aumento da incidência de doenças infecciosas, como cólera e meningite.
     
  • Secas provocadas por mudanças climáticas vão aumentar o risco de incêndios florestais com impacto direto sobre os humanos, em decorrência da perda de suas posses e meios de vida e da inalação de fumaça.
     
  • A temperatura elevada pode, ainda, provocar o aumento da distribuição e crescimento de plantas alergênicas na região.
As pessoas que vivem na Amazônia não estão imunes aos impactos das mudanças climáticas na região.
© WWF-Brasil / Adriano Gambarini
As pessoas que vivem na Amazônia não estão imunes aos impactos das mudanças climáticas na região.
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