The WWF is run at a local level by the following offices...
- WWF Global
- Adria
- Argentina
- Armenia
- AsiaPacific
- Australia
- Austria
- Azerbaijan
- Belgium
- Bhutan
- Bolivia
- Borneo
- Brazil
- Bulgaria
- Cambodia
- Cameroon
- Canada
- Caucasus
- Central African Republic
- Central America
- Chile
- China
- Colombia
- Croatia
- Democratic Republic of the Congo
- Denmark
- Ecuador
- European Policy Office
- Finland
O Programa representa hoje a principal estratégia de conservação da biodiversidade para o bioma amazônico. Por meio da criação, da expansão e do fortalecimento de unidades de conservação (UCs), o Arpa assegura recursos financeiros para a gestão e manutenção das UCs e a promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Além disso, o Arpa garante a efetividade de parte significativa do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), figura como parte importante das políticas de prevenção e combate ao desmatamento ilegal e busca manter bases ecológicas para o desenvolvimento do país.
Atualmente, o Arpa protege 114 unidades de conservação (UCs) na Amazônia brasileira, que representam mais de 59,2 milhões de hectares. As unidades de conservação apoiadas pelo programa são beneficiadas com bens, obras e contratação de serviços necessários para a realização de atividades de integração com as comunidades de entorno, formação de conselhos, planos de manejo, levantamentos fundiários, fiscalização e outras ações necessárias ao seu bom funcionamento.
O Programa Áreas Protegidas da Amazônia é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e implementado pelas instituições de gestão de unidades de conservação. Essas instituições podem ser federais, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ou estaduais, como os órgãos ambientais dos nove estados amazônicos: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
O Programa possui um arranjo operacional inovador por meio de uma parceria público-privada (PPP) que permite que recursos de doação sejam integralmente internalizados no Brasil via uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), o Funbio. Além disso, a estrutura gerencial é composta pelo Comitê de Programa (com representantes dos governos estaduais e federal, e da sociedade civil), Comitê do Fundo de Transição (com representantes dos doadores e do Governo Federal) e um Painel Científico de Aconselhamento.
As categorias apoiadas pelo Arpa são: Parque Nacional (Parna); Estação Ecológica (Esec); Reserva Biológica (Rebio); Reserva Extrativista (Resex); e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS).
Para saber mais acesse o site oficial do Governo Federal.
O papel do WWF
O WWF-Brasil, além de oferecer suporte financeiro para o Arpa, por meio de parcerias com a Rede WWF, tem investido no aprimoramento de gestão das unidades de conservação beneficiadas pelo programa.
A organização contribui com subsídios técnicos para melhorar os processos de captação e sustentabilidade financeira; metodologias de elaboração dos planos de manejo das unidades de conservação; capacitação e melhoria dos processos de gestão; e monitoramento das UCs.
Além disso, atua também na capacitação técnica de gestores de UCs e participa do processo de elaboração de diretrizes para a gestão de mosaicos de áreas protegidas.
O WWF-Brasil é o representante dos doadores no Comitê do Programa (CP) e preside o Comitê do Fundo de Transição.
O esforço de captação foi concluído em 2014 e o documento que formaliza a nova estratégia de financiamento para as UCs apoiadas pelo Programa foi assinado no dia 21 de maio de 2014, em Brasília (DF). O documento representou o início de nova fase do Programa (Fase III) e criou um modelo de financiamento inovador, que assegura a alocação de recursos financeiros para a gestão das UCs apoiadas pelo Programa Arpa, aliando a preservação e a promoção do desenvolvimento socioeconômico regional, por meio da criação de um Fundo de Transição, que receberá cerca de 215 milhões de dólares.
De acordo com o documento, o financiamento no longo prazo só será possível por meio do aumento gradativo de recursos públicos para gestão e manejo das UCs, sendo que, após 25 anos, o Governo assumirá 100% o custeio de proteção destas Unidades.
© WWF-Brasil/ Cassandra Oliveira
Pequenos criadores de gado, indígenas e ribeirinhos participam de oficina em Apuí, no sul do ...
Promovida anualmente desde o assassinato do ambientalista, o evento é idealizado e organizado pelo ...
Começa hoje a Semana Chico Mendes em homenagem ao seringueiro que travou uma luta incansável pela ...
Projeto também propõe transformar o Parque Nacional da Serra do Divisor, em Área de Proteção ...
Comunidade Vila Limeira, na Resex Médio Purus, tem energia solar por 24 horas após instalação de ...
Caco Galhardo assina tiras que contam marcos da atuação do WWF-Brasil nesse primeiro quarto de ...
Segundo o Inpe, o Cerrado teve alertas de desmatamento em 433 km² durante agosto
Desde 2019, a partir do início do governo Bolsonaro, os números de queimadas são mais altos que nos ...
Gratuita, publicação idealizada por Idesam e WWF-Brasil já está disponível para download
Povos indígenas e especialistas revelam soluções para mitigar impactos nocivos da atividade nas ...
Saiba mais