Para as plantas e os animais, as chuvas sazonais que inundam algumas partes da Amazônia constituem um evento catalisador. Enquanto alguns animais precisam fazer adaptações em sua dieta, outros se vêem obrigados a se mudar repentinamente.
Uma tartaruga, por exemplo, pode sair do rio principal e se refugiar num lago no interior da floresta; aves aquáticas podem migrar para o norte para alcançar as cabeceiras dos afluentes.
A estação das chuvas também afeta o cronograma da reprodução animal. Por exemplo, os artrópodes, que são uma família de insetos, são mais abundantes no final da estação seca e no início da estação chuvosa.
Quando volta a seca
Passada a estação das chuvas, a vida silvestre da Amazônia – como os macacos, felinos, iguanas e vários lagartos – abandona as árvores decíduas (que sazonalmente perdem suas folhas), que já estão peladas, e se mudam para as matas ciliares, onde as folhas são perenes.
Uma tartaruga, por exemplo, pode sair do rio principal e se refugiar num lago no interior da floresta; aves aquáticas podem migrar para o norte para alcançar as cabeceiras dos afluentes.
A estação das chuvas também afeta o cronograma da reprodução animal. Por exemplo, os artrópodes, que são uma família de insetos, são mais abundantes no final da estação seca e no início da estação chuvosa.
Quando volta a seca
Passada a estação das chuvas, a vida silvestre da Amazônia – como os macacos, felinos, iguanas e vários lagartos – abandona as árvores decíduas (que sazonalmente perdem suas folhas), que já estão peladas, e se mudam para as matas ciliares, onde as folhas são perenes.