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O Relatório de Energia 2050, resultado da parceria entre a Rede WWF e a consultoria Ecofys, demonstra que, até 2050, as necessidades de eletricidade, transporte, energia industrial e doméstica poderiam ser supridas com uso apenas residual e localizado de combustíveis fósseis e nucleares, reduzindo drasticamente as incertezas quanto à segurança energética, poluição e às catastróficas mudanças climáticas.
Eficiência energética em edificações, veículos e indústria seria um ingrediente chave, ao lado de geração de energia elétrica de forma renovável e fornecida por meio de smart grids (redes inteligentes), para fazer face ao aumento da demanda mundial por eletricidade.
De acordo com a visão desenhada pela Ecofys, em 2050 a demanda total de energia será 15% menor do que em 2005, a despeito do crescimento da população, da indústria, das necessidades de transporte e da energia que estará sendo fornecida àqueles que hoje não se beneficiam dela. O mundo não mais dependerá de carvão ou fontes nucleares, enquanto regras internacionais e cooperação entre os países limitarão o dano ambiental potencial representado por hidrelétricas e pela produção de biocombustíveis.
Todo esse cenário permitiria a redução de emissões de carbono em cerca de 80% até 2050, mantendo o aquecimento do planeta abaixo dos 2ºC – considerado o limite máximo para evitar um dramático o futuro ambiental para o mundo.
Por gerar a maior parte de sua energia a partir de usinas hidrelétricas, o Brasil tem certa vantagem competitiva rumo à concretização da visão apresentada pela Ecofys. Mesmo assim, o país precisar reforçar sua vocação como provedor de energias limpas e sustentáveis. Para isso, precisa ampliar seu parque de fontes renováveis não-convencionais, garantir a sustentabilidade no crescimento do setor de bioenergia e intensificar ações de eficiência energética.
De acordo com a visão desenhada pela Ecofys, em 2050 a demanda total de energia será 15% menor do que em 2005, a despeito do crescimento da população, da indústria, das necessidades de transporte e da energia que estará sendo fornecida àqueles que hoje não se beneficiam dela. O mundo não mais dependerá de carvão ou fontes nucleares, enquanto regras internacionais e cooperação entre os países limitarão o dano ambiental potencial representado por hidrelétricas e pela produção de biocombustíveis.
Todo esse cenário permitiria a redução de emissões de carbono em cerca de 80% até 2050, mantendo o aquecimento do planeta abaixo dos 2ºC – considerado o limite máximo para evitar um dramático o futuro ambiental para o mundo.
Por gerar a maior parte de sua energia a partir de usinas hidrelétricas, o Brasil tem certa vantagem competitiva rumo à concretização da visão apresentada pela Ecofys. Mesmo assim, o país precisar reforçar sua vocação como provedor de energias limpas e sustentáveis. Para isso, precisa ampliar seu parque de fontes renováveis não-convencionais, garantir a sustentabilidade no crescimento do setor de bioenergia e intensificar ações de eficiência energética.
O Futuro Energético pode ser completamente sustentável, já em 2050.