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A primeira apresentação do seminário "Experiências com ferramentas de avaliação de efetividade de gestão das unidades de conservação", realizado em parceria pelo WWF-Brasil e Ibama, durante o V Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, em junho de 2007, em Foz do Iguaçu (PR), foi sobre a avaliação do manejo em 30 unidades de conservação de diferentes categorias na Mata Atlântica.
A coordenadora de Meio Ambiente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo do Estado do Espírito Santo, Maria da Penha Padovan, explicou que a avaliação deve contribuir para que a unidade avaliada alcance seus objetivos de conservação e que estes sejam mantidos em longo prazo por meio das condições necessárias ao manejo. Segundo ela, após a aplicação dos questionários despontaram recomendações para a melhoria gradual dos aspectos de manejo. A avaliação foi realizada em diferentes estados, no Espírito Santo, por exemplo, foi possível analisar o sistema estadual de unidades de conservação como um todo.
Uma das propostas surgidas após a aplicação da metodologia foi um sistema de certificação de unidades de conservação. Entre outros ganhos, a certificação seria capaz de promover o profissionalismo do manejo, dar maior visibilidade aos processos de implantação de unidades de conservação e influenciar o mercado de PSA (pagamento de serviços ambientais). Trata-se de um processo voluntário de avaliação sistemática e externa do manejo que, considerando os aspectos ambientais, sociais, econômicos e institucionais poderá contribuir efetivamente para o cumprimento dos objetivos de conservação. Segundo a palestrante, o grande desafio da certificação seria a credibilidade do selo.