Evento debate a produção de conhecimento científico no Pantanal
abril, 09 2021
Bate-papo digital que acontece em 12/4 mostra como informação científica salva vidas na maior área úmida do planeta
Bate-papo digital que acontece em 12/4 mostra como informação científica salva vidas na maior área úmida do planeta Por WWF-Brasil
As evidências e informações científicas são essenciais para enfrentar desafios ambientais e assegurar a conservação da sociobiodiversidade e da paisagem dos biomas. Por isso, pelo terceiro ano consecutivo, o WWF-Brasil apoia a produção de conhecimento científico com foco no Pantanal, a maior área úmida do planeta por meio da revista Ciência Pantanal.
A 6a edição da publicação vai ser lançada em 12 de abril, a partir das 16h30, no canal do YouTube do WWF-Brasil, durante o bate-papo virtual "Informação Científica Salva Vidas" em que especialistas vão comentar estudos científicos produzidos com foco no Pantanal, a maior área úmida do planeta.
Participantes
- Cassio Bernardino, coordenador de projetos no WWF-Brasil, que atua no desenvolvimento de parcerias estratégicas com governos, agências de desenvolvimento e ONGs para avançar em uma gestão sustentável do bioma;
- Henrique Concone, biólogo, pesquisador associado ao Instituto Pró-Carnívoros e membro do LEMaC (Laboratório de Ecologia, Manejo e Conservação de Fauna Silvestre da ESALQ/USP);
- Ieda Maria Bortolotto, pesquisadora sênior do programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal do Instituto de Biociências/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;
- Liana John (mediadora), jornalista especializada em meio ambiente e editora da revista Ciência PantanaI;
- Sandra Santos, pesquisadora da Embrapa Pantanal.
A revista pode ser baixada gratuitamente nas versões em português, inglês e espanhol.
WWF-Brasil no Pantanal
O WWF-Brasil atua no bioma há mais de 20 anos implementando ações de conservação compartilhadas com o Paraguai e a Bolívia e busca reduzir as ameaças das atividades humana, promovendo o desenvolvimento de boas práticas produtivas, o planejamento sistemático do território, o desenvolvimento de hábitos responsáveis de consumo e a proteção dos ecossistemas aquáticos.