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A Hora do Planeta nasceu em 2007 em Sydney, na Austrália. Com um simples gesto: o apagar das luzes por uma hora simultaneamente. O apagar das luzes tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, incluindo a emergência climática e a perda da biodiversidade, ressaltando o poder que todos nós temos de mudar essa trajetória e renovar nossa relação com a natureza.
Aqui no Brasil a Hora do Planeta acontece desde 2009, sempre sob a coordenação do WWF-Brasil que todo ano convida famílias, escolas, empresas e governos a desligar as luzes de suas casas, prédios e monumentos por 60 minutos como um marco simbólico desse eco-despertar.
Em 22 de março de 2025, a Hora do Planeta bateu recorde com 3 milhões de horas dedicadas à Terra, o dobro de 2024. O movimento reforçou a urgência diante da crise climática e da perda de biodiversidade, após o ano mais quente já registrado. Em mais de 118 países, pessoas, comunidades e instituições se mobilizaram em ações pela natureza. Figuras como António Guterres e Kirsten Schuijt destacaram o poder da ação coletiva e a esperança por um futuro sustentável. Marcos como o Cristo Redentor, Torre Eiffel e Empire State apagaram suas luzes, simbolizando união global pela causa ambiental. A edição de 2025 reafirmou a Hora do Planeta como um poderoso movimento de solidariedade e compromisso com o planeta.
No Brasil, pelo oitavo ano consecutivo, os Escoteiros do Brasil participaram do movimento,, foram mais de 480 unidades locais envolvidas, que mobilizaram quase 20 mil associados. No Instagram, as postagens dos embaixadores do WWF-Brasil e de parceiros do mundo artístico (atores, cantores, influenciadores, produtores de conteúdo digital, ativistas, entre outros) alcançaram um público de 8,1 milhões de pessoas só no sábado (23). Neste ano, a ação contou com uma nova chamada para o manifesto #ÉTempoDeRestaurar, convidando seguidores a #CompartilharParaPertencer ao se cadastrar para o voluntariado digital do WWF-Brasil .
Outro destaque no dia do evento foi a participação de atores da live action “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa que fizeram questão de destacar a importância de apoiar a Hora do Planeta e de proteger a natureza. A parceria com a Mauricio de Sousa Produções também resultou no HQ especial Chico Bento em A Maior Hora do Planeta.
No Brasil, além do icônico apagar das luzes do monumento do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, empresas, escolas e comunidades realizaram mais de 890 ações em todo o país. Entre as iniciativas, estão centenas de atividades de Grupos Escoteiros nas cinco regiões do país, brincadeiras de crianças com seus pais, encontros musicais, colaboradores de empresas oferecendo serviços de bem-estar e brincadeiras à comunidade. As escolas também se destacaram, oferecendo ações voltadas para avaliação da pegada ecológica, mutirão de coleta de recicláveis e ações de conscientização sobre consumo de água e energia.
Em 2023, a campanha Hora do Planeta do WWF encorajou indivíduos, comunidades e empresas a doarem uma Hora para o Planeta. O WWF desafiou o público a doar o máximo de horas possível e registrá-las no Banco de Horas - uma contagem online de todas as atividades positivas para a Terra prometidas pelas pessoas para a Hora do Planeta deste ano. Com uma meta de atingir 60.000 horas ou sete anos - em menção ao tempo que resta para restaurar a natureza e corrigir o rumo, pelo bem das pessoas e do planeta - o WWF viu um incrível total de 410 mil horas prometidas no Banco de Horas.
A edição mais interativa do evento online também contou com a participação de pessoas, escolas, empresas, grupos de escoteiros e diversos movimentos de juventude, além de encerrar com um chamado à ação conjunta em defesa da vida no planeta, lembrando que é preciso repensar atitudes cotidianas.
Novamente a data foi marcada pelo ato simbólico de apagar as luzes por uma hora a partir das 20h30. Monumentos públicos e prédios como Cristo Redentor (Rio de Janeiro - RJ), Chalé da Pedra (Quixadá - CE), Edifício Matarazzo (São Paulo - SP), Congresso Nacional e STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília (DF), Espaço UFMG do Conhecimento (Belo Horizonte - MG), Museu Histórico de Santa Catarina (Florianópolis - SC), tiveram suas luzes desligadas.
Novamente a Hora do Planeta bateu recordes ao alcançar milhares de pessoas ao redor do mundo, mobilizar 192 países e territórios, além de chegar aos trending topics em 42 países.
No Brasil, 35 prédios e monumentos apagaram as luzes em 15 cidades. Além disso, quatro capitais do país receberam projeções sobre o maior movimento popular pelo meio ambiente. O vídeo lançado às 20h30 pelo WWF-Brasil teve mais de 12 mil visualizações e, de janeiro a março, os posts #HoraDoPlaneta nas redes sociais atingiram a marca de 6,7 bilhões de impressões.
A primeira edição do Festival Digital Hora do Planeta contou com a participação de mais de 40 parceiros e mobilizou mais de 105 mil pessoas durante as 12 horas de programação ao vivo e gratuita, transmitidas pelo Facebook da organização e por UOL Ecoa.
Somente nas redes sociais do WWF-Brasil e da Hora do Planeta, foram contabilizados 3,1 milhões de interações vindas de todas as regiões do país, sendo 157 mil views apenas nos conteúdos em vídeo. As taxas de engajamento aumentaram em 69% por impressão e os conteúdos tiveram um incremento de 1358% em interações.
A Hora do Planeta 2020 aconteceu em 28 de março, envolvendo mais de 190 países e territórios, gerando 3,1 bilhões de impressões em redes sociais e chegando à lista de assuntos mais comentados em 37 países. Foi, portanto, um dos maiores eventos online da história.
Em 30 de março, as hashtags #EarthHour e #Connect2Planet se tornaram trend topics em 26 países, com pessoas em todo o mundo gerando mais de 2 bilhões de impressões sobre o maior movimento popular pelo meio ambiente. No Brasil, as hashtags #HoradoPlaneta e #ConectadoNoPlaneta tiveram mais de 800 impressões.
A 11ª edição brasileira do evento recebeu mais de 1300 inscrições no site oficial da campanha, sendo 147 prefeituras, incluindo todas as capitais; 160 empresas; 71 instituições de ensino, 55 de terceiro setor, 285 inscrições individuais, 20 grupos e 668 grupos de escoteiros. A parceria dos Escoteiros do Brasil envolveu, de acordo com a própria organização, mais de 20 mil crianças e jovens, que promoveram alguma ação para a Hora do Planeta.
A Hora do Planeta 2018 teve a participação de cidades e municípios em 188 países e territórios, contabilizando mais de 17 mil ícones ou monumentos apagados. O Brasil teve grande participação nessa marca, envolvendo mais de 100 cidades e 1500 monumentos.
Ao todo, ações aconteceram nos sete continentes da Terra, em 187 países e territórios, com mais de 3000 monumentos apagados.
A oitava edição brasileira do evento também contou com a participação de 161 parceiros que, além de apagar as luzes de suas sedes, letreiros e fachadas, também divulgaram a ação em suas redes sociais, sites, e entre clientes, fornecedores e colaboradores em todo país.
Ao redor do mundo, 178 países marcaram presença no movimento mundial que tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, como a emergência climática e a perda da biodiversidade.
Em 2015, 626 ícones, entre monumentos, prédios e equipamentos públicos locais, tiveram as luzes apagadas por 60 minutos. O evento oficial, realizado na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ), reuniu mais de 4 mil pessoas.
Realizado em 28 de março, o movimento global envolveu mais de 7 mil cidades, em 162 países, que apagaram a luz de símbolos como a Ópera de Sydney (Austrália), a Torre Eiffel, em Paris (França), o Big Ben, em Londres (Inglaterra), as Pirâmides de Giza, no Egito, e a Table Mountain, na Cidade do Cabo (África do Sul).
O Monumento às Bandeiras, em São Paulo (SP); o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ); a Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, em Brasília (DF); e a Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha), em Belo Horizonte (MG), foram alguns dos ícones que tiveram as luzes apagados por 60 minutos.
No mundo, mais de 7 mil cidades, em 162 países, participaram do movimento promovido anualmente pela Rede WWF.
Pela primeira vez o WWF-Brasil realizou um grande evento público nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro (RJ), que contou com a apresentação do músico Toni Garrido e de baterias de várias escolas de samba.
Ao todo, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes por uma hora neste dia.
No Brasil, recordes foram batidos e mais de 300 monumentos, em 96 cidades, apagaram as luzes em 27 de março.
Em todo mundo, centenas de milhares de pessoas em mais de 4 mil cidades em 88 países do mundo apagaram as luzes e renovaram seu compromisso em defesa do planeta.