Para reverter as curvas e conservar o meio ambiente no país, atuamos em 68 projetos em 2018. Um dos destaques de 2018 foi nossa escolha como agência executora do projeto GEF Pró-Espécies, uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que busca minimizar as ameaças, o risco de extinção e melhorar o estado de conservação de quase 300 espécies brasileiras. Também participamos do debate público sobre a tentativa de revogação, pela Assembleia Legislativa de Rondônia, da criação de 11 Unidades de Conservação (UCs) que totalizam mais de meio milhão de hectares - território três vezes maior que o município de São Paulo. Evidenciamos para as autoridades e a sociedade a ofensiva contra as UCs no Estado e agora a decisão final está com a Justiça.

 

Em 2018, o WWF-Brasil apresentou importante expansão e diversificação de receitas, ao mesmo tempo em que realizou uma série de investimentos para preparar a casa aos novos desafios. Não podemos, entretanto, minimizar o fato de que encerramos o ano com déficit e, portanto, redução em nossas reservas. É necessário, no entanto, considerar o grande volume de despesas não recorrentes vinculadas ao processo de planejamento, ajustes de equipe e mudança da sede de Brasília, entre outros.
 

O trabalho desenvolvido pelo que chamamos internamente de “Escritório de Projetos” – que disponibiliza informações online sobre o andamento financeiro dos projetos em carteira– associado ao refinado pipeline, com receitas contratadas e previstas para cerca de quatro anos à frente, nos dão segurança de uma operação financeira consistente a longo prazo.