No Mato Grosso do Sul, as aves têm um aliado importante na luta pela sua preservação: o Projeto Arara-Azul. Criado pela bióloga Neiva Guedes para salvar a espécie de extinção, o projeto teve o apoio do WWF-Brasil durante 10 anos (1998/2008).
O trabalho dos pesquisadores envolve:
Os pesquisadores do Instituto Arara-Azul instalaram 182 ninhos artificiais e monitora um total de 367 ninhos cadastrados em 54 fazendas, localizadas no Pantanal de Aquidauana, de Miranda, de Rio Negro, do Abobral, da Nhecolandia e do Nabileque.
O resultado é que desde 1999, o número de araras-azuis subiu de 1.500 para 5.000 no Pantanal.
Visite o site do Projeto Arara-Azul.
O trabalho dos pesquisadores envolve:
- monitoramento, recuperação e manejo dos ninhos naturais e artificiais
- instalação de ninhos artificiais
- observação do período de reprodução das aves e seus resultados
- acompanhamento dos filhotes, com pesagem e coleta de sangue para exames laboratoriais e identificação genética
- ações de educação ambiental, com palestras nas escolas da região
- atividades com as crianças e visitantes à sede do Projeto Arara-Azul
Os pesquisadores do Instituto Arara-Azul instalaram 182 ninhos artificiais e monitora um total de 367 ninhos cadastrados em 54 fazendas, localizadas no Pantanal de Aquidauana, de Miranda, de Rio Negro, do Abobral, da Nhecolandia e do Nabileque.
O resultado é que desde 1999, o número de araras-azuis subiu de 1.500 para 5.000 no Pantanal.
Visite o site do Projeto Arara-Azul.