The WWF is run at a local level by the following offices...
- WWF Global
- Adria
- Argentina
- Armenia
- AsiaPacific
- Australia
- Austria
- Azerbaijan
- Belgium
- Bhutan
- Bolivia
- Borneo
- Brazil
- Bulgaria
- Cambodia
- Cameroon
- Canada
- Caucasus
- Central African Republic
- Central America
- Chile
- China
- Colombia
- Croatia
- Democratic Republic of the Congo
- Denmark
- Ecuador
- European Policy Office
- Finland
O envolvimento dos agricultores surge como ganho maior desses projetos e está espelhado na mudança no perfil dos lotes. Dono de dez hectares no assentamento Cambucaes (RJ), o agricultor Ataliba, pode comparar o estágio de duas agroflorestas em sua terra.
Da mais antiga, já obtém renda com a venda de sementes, café e frutas na feira de Silva Jardim, enquanto vê os pés de pau-ferro, vinhático e jatobá crescerem, podendo escutar o barulho dos bugios no fragmento mais próximo.
Na nova área ainda aguarda o crescimento da pupunha combinada a dezenas de outras nativas e frutíferas. “Mas gosto de plantar sozinho, para depois saber onde está cada coisa”, declara Ataliba.
Sua história vai no caminho inverso da de muitos agricultores que buscam o centros urbanos para melhorar de vida. Antigo morador do bairro da Penha, na cidade do Rio de Janeiro, dedicava-se ao ramo de eletro-eletrônicos.
A violência da capital, despertou o desejo de morar no campo e Ataliba aderiu ao movimento sem-terra, montando um barraco de lona onde hoje está o assentamento. “Foi a melhor decisão da minha vida, ainda faço bicos consertando motores e eletrônicos, mas já cheguei a tirar 1,2 mil reais por mês só com a venda de sementes, produtos agrícolas e mel produzido na propriedade”, expressa.
Da mais antiga, já obtém renda com a venda de sementes, café e frutas na feira de Silva Jardim, enquanto vê os pés de pau-ferro, vinhático e jatobá crescerem, podendo escutar o barulho dos bugios no fragmento mais próximo.
Na nova área ainda aguarda o crescimento da pupunha combinada a dezenas de outras nativas e frutíferas. “Mas gosto de plantar sozinho, para depois saber onde está cada coisa”, declara Ataliba.
Sua história vai no caminho inverso da de muitos agricultores que buscam o centros urbanos para melhorar de vida. Antigo morador do bairro da Penha, na cidade do Rio de Janeiro, dedicava-se ao ramo de eletro-eletrônicos.
A violência da capital, despertou o desejo de morar no campo e Ataliba aderiu ao movimento sem-terra, montando um barraco de lona onde hoje está o assentamento. “Foi a melhor decisão da minha vida, ainda faço bicos consertando motores e eletrônicos, mas já cheguei a tirar 1,2 mil reais por mês só com a venda de sementes, produtos agrícolas e mel produzido na propriedade”, expressa.