Cerrado, promovendo a sociobiodiversidade

dezembro, 12 2019

Como o extrativismo ajuda a conservar o bioma mais desmatado do Brasil
O Cerrado vive um momento crítico pois, atualmente, é o bioma mais desmatado do Brasil. Em seis meses, de outubro/2018 a março/2019, perdeu 47.700 hectares, quase o dobro da área suprimida da Amazônia, por exemplo, segundo dados do MapBiomas.

Dos mais de 2 milhões de quilômetros quadrados de vegetação original do Cerrado, resta menos da metade. Assim, o Mosaico Sertão Veredas Peruaçu , com seu percentual de 63% de vegetação natural conservada, representa uma área fundamental para se garantir a integridade e a conservação de áreas remanescentes de Cerrado: praticamente um oásis no Brasil.

Faça o download gratuito da publicação e conheça como o WWF-Brasil, com o  Fundo de Parceria para Ecossitemas Críticos (CEPF – sigla da versão em inglês Critical Ecossystem Partnership Fund) e o Instituto Humanize, está trabalhando pela conservação do bioma e de sua sociobiodiversidade. 
Enquanto mais de 100 milhões de hectares da cobertura vegetal do Cerrado (o mesmo que toda a área da Europa ocidental) já foram perdidos para o agronegócio, os povos do Cerrado coletam espécies nativas para se alimentar, e comercializar, complementando sua renda com a prática do extrativismo sustentável
© Marcus Desimoni/WWF-Brasil
Os frutos nativos do Cerrado geram desenvolvimento sustentável e renda para as comunidades que vivem do agroextrativismo
© Marcus Desimoni/WWF-Brasil
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