COMO FORAM AS EDIÇÕES ANTERIORES
DA HORA DO PLANETA? 

 

A Hora do Planeta nasceu em 2007 em Sydney, na Austrália. Com um simples gesto: o apagar das luzes por uma hora simultaneamente. O apagar das luzes tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, incluindo a emergência climática e a perda da biodiversidade, ressaltando o poder que todos nós temos de mudar essa trajetória e renovar nossa relação com a natureza.

Aqui no Brasil a Hora do Planeta acontece desde 2009, sempre sob a coordenação do WWF-Brasil que todo ano convida famílias, escolas, empresas e governos a desligar as luzes de suas casas, prédios e monumentos por 60 minutos como um marco simbólico desse eco-despertar. 

2022

A Hora do Planeta 2022 mobilizou 192 países e territórios, resultando em mais de 7,8 milhões de impressões nas redes sociais em todo o mundo. No Brasil, a ação teve como tema #ConstruaNossoFuturo e a terceira edição do Festival Digital Hora do Planeta trouxe convidados especiais e ofereceu uma série de atividades gratuitas com foco em temas atuais, na proteção e na restauração do meio ambiente.

A edição mais interativa do evento online também contou com a participação de pessoas, escolas, empresas, grupos de escoteiros e diversos movimentos de juventude, além de encerrar com um chamado à ação conjunta em defesa da vida no planeta, lembrando que é preciso repensar atitudes cotidianas.

Novamente a data foi marcada pelo ato simbólico de apagar as luzes por uma hora a partir das 20h30. Monumentos públicos e prédios como Cristo Redentor (Rio de Janeiro - RJ), Chalé da Pedra (Quixadá - CE), Edifício Matarazzo (São Paulo - SP), Congresso Nacional e STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília (DF), Espaço UFMG do Conhecimento (Belo Horizonte - MG), Museu Histórico de Santa Catarina (Florianópolis - SC), tiveram suas luzes desligadas.

 

2021

Ainda sob os impactos da pandemia de Covid-19, em 27 de março de 2021, o WWF-Brasil promoveu a segunda edição do Festival Digital Hora do Planeta. Até o apagar das luzes, convidados especiais debateram ao vivo as principais questões ambientais em uma programação 100% online que durou mais de sete horas e gerou mais de 14 mil visualizações.

Novamente a Hora do Planeta bateu recordes ao alcançar milhares de pessoas ao redor do mundo, mobilizar 192 países e territórios, além de chegar aos trending topics em 42 países.

No Brasil, 35 prédios e monumentos apagaram as luzes em 15 cidades. Além disso, quatro capitais do país receberam projeções sobre o maior movimento popular pelo meio ambiente. O vídeo lançado às 20h30 pelo WWF-Brasil teve mais de 12 mil visualizações e, de janeiro a março, os posts #HoraDoPlaneta nas redes sociais atingiram a marca de 6,7 bilhões de impressões.

 

2020

Por conta da pandemia do coronavírus, o WWF-Brasil decidiu substituir eventos físicos da Hora do Planeta por um conjunto de atividades e manifestações online que trouxe atividades focadas no bem-estar e discussões sobre temas urgentes da atualidade, como renda básica emergencial, crise climática e desigualdade social, desinformação e fake news, entre outros.

A primeira edição do Festival Digital Hora do Planeta contou com a participação de mais de 40 parceiros e mobilizou mais de 105 mil pessoas durante as 12 horas de programação ao vivo e gratuita, transmitidas pelo Facebook da organização e por UOL Ecoa.

Somente nas redes sociais do WWF-Brasil e da Hora do Planeta, foram contabilizados 3,1 milhões de interações vindas de todas as regiões do país, sendo 157 mil views apenas nos conteúdos em vídeo. As taxas de engajamento aumentaram em 69% por impressão e os conteúdos tiveram um incremento de 1358% em interações.

A Hora do Planeta 2020 aconteceu em 28 de março, envolvendo mais de 190 países e territórios, gerando 3,1 bilhões de impressões em redes sociais e chegando à lista de assuntos mais comentados em 37 países. Foi, portanto, um dos maiores eventos online da história.

2019

Indivíduos, empresas e cidades em 188 países e territórios em todo o mundo aderiram à Hora do Planeta 2019 para demonstrar que a natureza importa e pedir ações urgentes para o meio ambiente.

Em 30 de março, as hashtags #EarthHour e #Connect2Planet se tornaram trend topics em 26 países, com pessoas em todo o mundo gerando mais de 2 bilhões de impressões sobre o maior movimento popular pelo meio ambiente. No Brasil, as hashtags #HoradoPlaneta e #ConectadoNoPlaneta tiveram mais de 800 impressões.

A 11ª edição brasileira do evento recebeu mais de 1300 inscrições no site oficial da campanha, sendo 147 prefeituras, incluindo todas as capitais; 160 empresas; 71 instituições de ensino, 55 de terceiro setor, 285 inscrições individuais, 20 grupos e 668 grupos de escoteiros. A parceria dos Escoteiros do Brasil envolveu, de acordo com a própria organização, mais de 20 mil crianças e jovens, que promoveram alguma ação para a Hora do Planeta.

 

2018

Em 2018, a mobilização aconteceu em 24 de março com uma grande novidade: pela primeira vez, a campanha teve uma estratégia de três anos, até 2020, com foco na relação entre as mudanças climáticas e a importância da biodiversidade. Para isso, todos se usaram a hashtag #ConectadosNoPlaneta, novo mote da campanha global, como demonstração de apoio ao movimento promovido anualmente pela Rede WWF.

A Hora do Planeta 2018 teve a participação de cidades e municípios em 188 países e territórios, contabilizando mais de 17 mil ícones ou monumentos apagados. O Brasil teve grande participação nessa marca, envolvendo mais de 100 cidades e 1500 monumentos.

 

2017

Desde a primeira edição, em 2009, a Hora do Planeta não parou de crescer no país, envolvendo todo ano milhões de brasileiros na campanha. Em 25 de março de 2017, foram 145 cidades e mais de 600 monumentos participantes, com o envolvimento de 250 mil pessoas.

Ao todo, ações aconteceram nos sete continentes da Terra, em 187 países e territórios, com mais de 3000 monumentos apagados.

 

2016

Realizada em 19 de março, a Hora do Planeta 2016 registrou a adesão de 156 cidades brasileiras. O Monumento às Bandeiras, em São Paulo (SP); o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ); e o Elevador Lacerda, em Salvador (BA), foram alguns dos destaques entre os 504 ícones –entre monumentos, prédios e equipamentos públicos locais– apagados de norte a sul do Brasil por uma hora.

A oitava edição brasileira do evento também contou com a participação de 161 parceiros que, além de apagar as luzes de suas sedes, letreiros e fachadas, também divulgaram a ação em suas redes sociais, sites, e entre clientes, fornecedores e colaboradores em todo país.

Ao redor do mundo, 178 países marcaram presença no movimento mundial que tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, como a emergência climática e a perda da biodiversidade.

 

2015

A adesão de 185 municípios –incluindo todas as capitais e o Distrito Federal– marcou um novo recorde de participação de cidades brasileiras e foi a maior desde que a Hora do Planeta começou a ser realizada no Brasil, em 2009.

Em 2015, 626 ícones, entre monumentos, prédios e equipamentos públicos locais, tiveram as luzes apagadas por 60 minutos. O evento oficial, realizado na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ), reuniu mais de 4 mil pessoas.

Realizado em 28 de março, o movimento global envolveu mais de 7 mil cidades, em 162 países, que apagaram a luz de símbolos como a Ópera de Sydney (Austrália), a Torre Eiffel, em Paris (França), o Big Ben, em Londres (Inglaterra), as Pirâmides de Giza, no Egito, e a Table Mountain, na Cidade do Cabo (África do Sul).

 

2014

A sexta edição da Hora do Planeta foi realizada em 29 de março de 2014 e, no Brasil, teve novo recorde de adesão: 144 municípios, em todas as regiões do país. O número representou 29 cidades mais do que no ano anterior e 10 mais do que em 2012.

O Monumento às Bandeiras, em São Paulo (SP); o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (RJ); a Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, em Brasília (DF); e a Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha), em Belo Horizonte (MG), foram alguns dos ícones que tiveram as luzes apagados por 60 minutos.

No mundo, mais de 7 mil cidades, em 162 países, participaram do movimento promovido anualmente pela Rede WWF.

 

2013

Em 2013, apesar do número de cidades participantes ter sido o mesmo número do ano anterior, o engajamento cresceu. Foram mais de 627 ícones apagados, incluindo monumentos artísticos, espaços públicos e prédios históricos.

Brasília foi escolhida a cidade-âncora da Hora do Planeta no Brasil, e sediou o apagar oficial das luzes com uma série de atrações em um palco próximo ao Museu Nacional.

2012

A Hora do Planeta 2012 bateu o recorde de cidades brasileiras participantes: 133. Foi o primeiro ano em que todas as 27 capitais do Brasil se envolveram na ação apagando as luzes de monumentos locais por uma hora, e a comemoração oficial do WWF-Brasil aconteceu no Arpoador, no Rio de Janeiro (RJ), em 31 de março.

 

2011

Com o slogan "Apague a Luz Para Ver um Mundo Melhor", a Hora do Planeta de 2011 aconteceu em 26 de março e teve a participação de 98 municípios brasileiros e 1514 empresas e organizações.

Pela primeira vez o WWF-Brasil realizou um grande evento público nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro (RJ), que contou com a apresentação do músico Toni Garrido e de baterias de várias escolas de samba.

Ao todo, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes por uma hora neste dia.

 

2010

Durante uma hora o mundo mostrou que mais de 4200 cidades em 125 países são conscientes de sua responsabilidade pela conservação ambiental. A mensagem da Hora do Planeta 2010 atingiu mais de um bilhão de pessoas em todo o globo.

No Brasil, recordes foram batidos e mais de 300 monumentos, em 96 cidades, apagaram as luzes em 27 de março.

 

2009

A primeira Hora do Planeta no Brasil aconteceu em 28 de março de 2009 e já foi um grande sucesso, com a adesão de 113 cidades, 1167 empresas e 527 organizações. Monumentos brasileiros como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro (RJ), a Catedral de Brasília, no Distrito Federal, a Ponte Estaiada, em São Paulo (SP), e o Teatro Amazonas, em Manaus (AM), entre outros, permaneceram no escuro graças a articulação do WWF-Brasil junto aos governos locais.

Em todo mundo, centenas de milhares de pessoas em mais de 4 mil cidades em 88 países do mundo apagaram as luzes e renovaram seu compromisso em defesa do planeta.

 

2008

Em 2008, já em sua segunda edição, o movimento ganhou o mundo. Em 29 de março, 50 milhões de pessoas de 35 países e 371 cidades apagaram as luzes por uma hora. O Coliseu, em Roma (Itália), e a Golden Gate, em São Francisco (Estados Unidos), foram alguns dos ícones globais que tiveram suas luzes desligadas na Hora do Planeta.

 

2007

A primeira edição da Hora do Planeta ocorreu como um movimento local em Sidney, Austrália. Em 31 de março de 2007, 2,2 milhões de moradores de Sidney apagaram as luzes por uma hora. O objetivo era reduzir 5% do consumo de energia elétrica da cidade, o resultado foi o dobro do esperado: 10,2% de redução no consumo.
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