Iniciado em 2001, o Projeto Castanha, financiado pelo WWF-Brasil, dá aos produtores da castanha-do-Brasil condições de se organizarem em cooperativas, ter a produção certificada (certificação orgânica, comércio justo e FSC) e encontrar novos mercados compradores.
O objetivo é aumentar a renda de comunidades que se dedicam à exploração da castanha do Brasil. Com isso, espera-se que o Projeto Castanha contribua para a manutenção das florestas, por meio do uso sustentável dos recursos florestais. Se as comunidades conseguem renda suficiente por meio da venda da castanha, não vão precisar desenvolver atividades econômicas danosas ao meio ambiente.
O Projeto Castanha foi criado como uma iniciativa-piloto liderada pelo WWF-Brasil e executada por associações locais, sob a coordenação da organização acreana Instituto Ecoamazon. Oferece treinamento aos produtores em relação às melhores práticas de colheita, armazenamento, secagem e transporte das castanhas.
Na primeira fase, entre 2001 e 2004, o projeto beneficiava 30 famílias nos municípios acreanos de Epitaciolândia e Brasiléia. Em 2006 a iniciativa foi ampliada pelo Sebrae e, com co-financiamento do WWF-Brasil, alcançou 260 famílias em nove municípios.
Uma das principais inovações trazidas pelo Projeto Castanha é a forma com que a produção é comercializada. Com o projeto, a qualidade do produto melhorou de forma significativa, graças aos treinamentos oferecidos, e os produtores passaram a fazer parte de cooperativas. Com isso, os produtores passaram a ter maior controle sobre a venda das castanhas e passaram a obter melhores preços.
O objetivo é aumentar a renda de comunidades que se dedicam à exploração da castanha do Brasil. Com isso, espera-se que o Projeto Castanha contribua para a manutenção das florestas, por meio do uso sustentável dos recursos florestais. Se as comunidades conseguem renda suficiente por meio da venda da castanha, não vão precisar desenvolver atividades econômicas danosas ao meio ambiente.
O Projeto Castanha foi criado como uma iniciativa-piloto liderada pelo WWF-Brasil e executada por associações locais, sob a coordenação da organização acreana Instituto Ecoamazon. Oferece treinamento aos produtores em relação às melhores práticas de colheita, armazenamento, secagem e transporte das castanhas.
Na primeira fase, entre 2001 e 2004, o projeto beneficiava 30 famílias nos municípios acreanos de Epitaciolândia e Brasiléia. Em 2006 a iniciativa foi ampliada pelo Sebrae e, com co-financiamento do WWF-Brasil, alcançou 260 famílias em nove municípios.
Uma das principais inovações trazidas pelo Projeto Castanha é a forma com que a produção é comercializada. Com o projeto, a qualidade do produto melhorou de forma significativa, graças aos treinamentos oferecidos, e os produtores passaram a fazer parte de cooperativas. Com isso, os produtores passaram a ter maior controle sobre a venda das castanhas e passaram a obter melhores preços.