
Esta estratégia busca somar os recursos, esforços e capacidades das equipes responsáveis por várias Unidades de Conservação federais e estaduas existentes na região situada entre os Estados do Amazonas, Mato Grosso e Rondônia.
O Mosaico da Amazônia Meridional possui mais de 7 milhões de hectares e conta, em sua composição, com a representação de 40 Unidades de Conservação federais e estaduais.
Por meio do mosaico, os gerentes das unidades de conservação e entes públicos como secretarias estaduais de Meio Ambiente, em conjunto com o governo federal, podem compartilhar recursos e executar ações em parceria, otimizando a gestão do território. Deste modo, fica mais fácil e mais barato realizar atividades de Educação Ambiental, sinalização, fiscalização e monitoramento, por exemplo.
O propósito maior deste trabalho é evitar que as pressões ambientais vindas principalmente do estado do Mato Grosso e do sudoeste do Pará – pecuária extensiva, exploração de madeira ilegal, garimpo dentro de Unidades de Conservação, presença mínima do poder público, entre outros – “subam” para o Norte do Brasil.
Um Conselho Consultivo, formado por mais de vinte instituições do governo e da sociedade civil, delibera, discute e encaminha atividades, propostas e sugestões de trabalhos de conservação para aquela área.
O MAM foi reconhecido pelo Governo Federal em agosto de 2011. No entanto, as primeiras discussões sobre sua criação e implementação são de 2008. O WWF-Brasil apoia o Mosaico da Amazônia Meridional desde sua concepção inicial.
Integram o Mosaico da Amazônia Meridional, entre outras Unidades de Conservação, o Parque Nacional do Juruena; o Parque Nacional dos Campos Amazônicos; e as nove Unidades localizadas no Sul do Amazonas que compõem o Mosaico do Apuí.
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