Pegada Ecológica
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O cálculo da Pegada Ecológica – que já é feito por país ou pessoa – agora começa a ser realizado também para as cidades. Em 2010, o WWF-Brasil realizou, em parceria com o governo municipal e parceiros locais, o estudo da Pegada Ecológica de Campo Grande (MS), primeira cidade brasileira ter este cálculo.
Esse trabalho pioneiro despertou o interesse de São Paulo e uma parceria foi construída com os governos municipal e estadual e a Fundação Instituto de Pesquisas (FIPE), permitindo a realização do estudo para a cidade e o estado de São Paulo.
Por se tratar de uma megacidade, a maior da América Latina, e do estado com o maior mercado consumidor do Brasil, o estudo em São Paulo teve uma novidade em relação ao que foi realizado em Campo Grande.
Além da média por habitante, a Pegada Ecológica também foi analisada por faixas de rendimento familiar, divididas em sete faixas diferentes, de um a 40 salários mínimos. Com isso foi possível retratar melhor o impacto do consumo de cada uma dessas classes na composição da Pegada Ecológica do município e do estado.