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A primeira experiência de aplicação da metodologia RAPPAM (Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management/ Avaliação rápida e priorização da gestão de unidades de conservação) no Brasil se deu em 2004, com a parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, por meio do Instituto Florestal, e o WWF-Brasil.
Na ocasião, a ferramenta foi adotada para avaliar a situação de unidades de conservação na região leste do estado São Paulo. O estudo abrangeu o litoral, Vale do Ribeira, Alto Paranapanema, Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e região metropolitana de São Paulo, totalizando cinco estações ecológicas, 18 parques estaduais e dois parques ecológicos.
Em geral, a ferramenta apontou uma avaliação positiva do contexto biológico e socioeconômico. Os pontos que devem ser melhorados referem-se aos quesitos vulnerabilidade, recursos humanos, instrumentos de financiamento, pesquisa, avaliação e monitoramento.
Um dos palestrantes do seminário, o diretor de operações da Fundação Florestal e Instituto Florestal do estado de São Paulo, Luis Roberto de Oliveira, afirmou que o processo de aplicação da metodologia foi muito enriquecedor tanto pela troca de experiência entre os gestores de unidades de conservação, quanto pela possibilidade de formulação de políticas de gestão. Ele também considerou que o processo participativo permitiu a capacitação de todos os envolvidos.
Outra constatação afirmada durante a palestra, é que a aplicação do RAPPAM deu subsídios para o decreto de criação do Sistema Estadual de Florestas de São Paulo, em dezembro de 2006. Segundo Oliveira, a criação do sistema foi um ganho para melhorar a distribuição de tarefas pelos órgãos responsáveis pela gestão de unidades de conservação no estado de São Paulo.